31/05/13

A ida a Folgosinho em plena Serra da Estrela


No fim- de semana passado deixámos Sagres por algum tempo. Fomos até Portalegre para, no Sábado rumarmos a Folgosinho. Era esse o local escolhido para um daqueles almoços de militares que se realizam anualmente. O João nem sempre vai mas este ano decidiu fazê-lo. E lá fomos. É claro que eu faço só de motorista e ocupo o tempo à minha maneira. Comecei por deixá-lo num dos salões do restaurante “O Albertino” logo à entrada da terra. Fui almoçar na povoação no “Albertino” primitivo.

Bem o almoço é daqueles “impróprios para dietas” mas muito bem apaladado. Ficou  lá metade.
Depois do almoço impunha-se um passeio, tendo em conta natureza do repasto. Já lá tinha estado há alguns anos e ainda me lembrava. Fui até à capela de S. Faustino, um santo que nunca encontrei noutro local e que fotografei pois tenho o nome dele.


 Na continuação do passeio dirigi-me ao castelo devagar mas de uma forma determinada.





 Daí fiz a minha reportagem fotográfica de uma paisagem maravilhosamente florida de tons de branco, verde e amarelo forte.






 Na terra, os turistas que se vêm, chegam quase que exclusivamente para degustarem as iguarias do “Albertino”. Também há um “Albertino” de recordações. Pequenos objectos de lã, cutelarias e
 especialmente queijo da serra e pão de centeio. Não sei se é por ser sábado mas não se vêem muitos autóctones. Só alguns idosos que jogam às cartas na esplanada em frente do Restaurante.
Esse largo ostenta uma lápide em azulejo num dos lados com os seguintes dizeres: “Adro de Viriato- Heroe ( é assim que lá está escrito) da Lusitania, Vencedor de quatro Pretores Romanos”.
Terminados os “almoços” saímos de Folgosinho por uns campos belíssimos.




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