29/06/12

Passeio a Vila Real de Sto António !

Ontem fomos até ao sotavento algarvio. Vila Real de St. António era o objectivo.


Esta foto não foi tirada ontem pois fez tanto calor que não consegui fotografar na rua.
O calor prejudicou a estadia na outrora vila pombalina. Salvou-se o almoço


As famosas barrigas de atum grelhadas, como só aqui sabem fazer.
Almoçámos tarde pois a “viagem” de Sagres até V. Real foi longa e entrecortada por várias paragens. Depois do almoço ainda tentámos uma esplanada para ler o jornal mas foi impossível. O calor era asfixiante.

Decidimos sair da cidade e fomos em direcção a Monte Gordo. Parece mentira, mas percorridos os poucos quilómetros que nos separavam do grande areal, logo se começou a sentir uma breve brisa vinda do mar que temperou aqueles calores excessivos. Aqui sim estivemos algum tempo numa esplanada a ler o jornal.
Lido o jornal saímos de Monte Gordo o destino era agora Cacela a Velha







É uma aldeia peculiar que foi em tempos idos dominada pelos mouros e por eles fortificada


com muito poucos habitantes, muito branca e limpa


 e com ruas com nomes de poetas



e uma igreja


Da aldeia, que fica numa elevação, temos um vista esplendida para a Ria Formosa




Deixámos Cacela a Velha já com alguma saudade
De seguida passámos por uma praia de  que já tinha ouvido falar mas que não conhecia, a praia do Barril. Fica na Ria Formosa e tem uma particularidade v.ai-se até à praia num pequeno comboio.


Olhão foi a ultima paragem deste nosso passeio. Gosto muito de Olhão é uma cidade diferente, agradável com gente simples e afável.

Aqui tínhamos pensado jantar. Os nossos jantares  em Olhão seguem uma certa tradição que não se cumpre sempre mas algumas vezes. Foi uma amiga que há muitos anos nos deu a dica. Faz-se assim vai-se aos armazéns de marisco que ficam perto do mercado.


Aí compramos camarões acabados de cozer. Depois levamo-los para a mesa de uma das esplanadas junto ao mesmo mercado. Pedimos pão com manteiga (torrado ou não), “imperiais”. Nestas esplanadas esta é uma prática comum e deveras saborosa.




Por fim regressámos a Sagres.

27/06/12

2º dia de praia…este Verão


Levantei-me cedo, como sempre. Tomei o pequeno- almoço e saí em busca do jornal e do café partes integrantes da minha manhã. Apercebi-me, porém que o vento de ontem tinha desaparecido e o dia já estava quente, muito quente mesmo, a despeito da hora matutina (9 horas).

Bebi o café rapidamente enquanto lia os títulos do jornal. Também pouco mais havia para ler, a não ser as páginas e páginas seguidas de football, mesmo no Público.

Regressei a casa, tinha tomado a decisão de ir hoje à praia. Preparei todos os artefactos necessários



e eis-me a caminho da Praia do Tonel.
O panorama da praia hoje era diferente do que encontrei anteriormente. A maré estava vazia mas já encher. Havia uam rebentação forte que exigia uma bandeira amarela. Há sol. Muito sol mas ao mesmo tempo paira aquela neblina de calor. Comecei por dar um passeio  ao longo da praia devidamente documentada com várias .






Depois descansei “refastelada”  na minha cadeira. Li olhando o mar e escrevi  este post que irá para o blog.
Quase sem dar por isso fiquei na praia até á 11h e 30m.


26/06/12

O passeio das gaivotas


Ontem na Praia do Tonel observei um grupo de gaivotas eram bastantes e estavam pousadas à beira de água.


Umas continuaram em grupo


Algumas isolam-se e até decidem afastar-se



E que tal um passeio até ao mar?








Uma não voou

18/06/12

Picos da Europa - Rescaldo

No noite do dia 8 fomos despedir-nos de Llanes onde jantámos






Terminou mais uma das nossas viagens ficou ainda muito para ver pois há sempre que fazer escolhas por mais perfeito que tenha sido o plano.


“ De qualquer viagem, ainda que pequena, regresso como de um sono cheio de sonhos – uma confusão tórpida, com as sensações coladas umas às outras, bêbado do que vi.”

F. Pessoa, Livro do desassossego, pag .131

Picos da Europa - 8 de Junho

Hoje é o derradeiro dia da viagem e vamos utilizá-lo nos Picos.Fomoa até Covadonga e daí para Poncebos.





Em Poncebos tomámos o funicular que nos levou, por dentro de um "aterrador" tunel cavado na rocha, até Bulnes.


Chegados a Bulnes deparamos com uma aldeia  num vale, muito bem conservada e "explorada" turisticamente. A aldeia tem unicamente seis habitantes a tempo inteiro. Todo o resto da população está ligada aos serviços deslocando-se diariamente. Apesar de poucos alguns destes  habitantes  estão ainda em idade produtiva. Trabalham a terra e são pastores.