No início ( no dia 23) foram os Zé Pereiras e os cabeçudos a percorrerem as ruas da vila. Isto sem contar com alvorada de morteiros.
À noite foi a vez das "rusgas" ex-libris destas festas.
Das freguesias da vila vêm grupos maiores ou menores de tocadores/as e cantadores/as empunhando concertinas, bombos, reco reco e outros instrumentos embora os já nomeados sejam os essenciais. A partir das 22 h invadem as ruas da vila entoando as suas músicas. Ontem seriam cerca de 85.
Nas ruas cruzam-se uns com os outros tocando, cantando e por vezes dançando todos ao mesmo tempo, músicas e letras diferentes. Ao mesmo tempo " o" povinho" , isto é todos os que assistem à festa seguem as rusgas fazendo das ruas de Ponte da Barca uma grande mole humana, compacta e animada.
Por volta das 24h as rusgas que anteriormente se inscreveram sobem ao palco para ser escolhida a melhor. Mas a festa tem outras vertentes. Junto ao rio estão montadas as diversões e os"comes e bebes" comuns a este tipo de festas.
A vila está decorada a rigor tanto pelo município como pelos particulares.
Por vezes apetece fugir ao movimento e ao barulho
ou fazer o ponto da situação com os amigos enquanto se descansa
À 1h da manhã foi lançado fogo de artifício do rio mas a festa continuou até ser manhã.