25/12/09
13/12/09
Recomeço
Avançamos a passos largos para o Natal. Pretexto para retomar os posts, ou talvez não.
Sem justificações que se tornariam complexas e enfadonhas, hoje vou vou recomeçar os meus registos.
Não passa de hoje. Vou colocar este post no blogue e a seguir se verá como e quando continuar.
É definitivamente hoje a minha "rentréé.
27/09/09
Legislativas 09
Portugal hoje foi a votos. À hora que escrevo ainda não há resultados pois a votação ainda está a decorrer. Mais uma vez tive a boa sensação de poder votar. Independentemente dos resultados os dias das votações são sempre para mim dias diferentes. Gosto de ver logo pela manhã os mais idosos com o seu fato domingueiro dirigindo-se às assembleias de voto com o firme intuito de cumprir ao seu dever cívico. É uma espécie de ritual mas que encerra um significado extraordinário só possível quando se vive em democracia.
02/08/09
21/06/09
23/05/09
18/05/09
Feira do Livro de Lisboa de 2009
Mais uma feira do livro de Lisboa. Mais uma vez refilo quanto à sua localização. A ideia de fazer o certame numa alameda dividida por um jardim é para mim inaceitável. Não basta termos que subir e descer para procurar as várias editoras como termos que atravessar o jardim central. Se pretendem uma feira ao ar livre porque não escolhem um espaço amplo e plano que permita aos visitantes um percurso agradável. Também podem fazer a feira dentro de um grande pavilhão no Parque das Nações.
Este ano parece que há menos stands, ou estão mais concentrados. O espaço para se circular entre stands é muito reduzido e acidentado tendo em conta as deformações do passeio, provocadas pelas raízes das árvores. Mesmo assim não deixei de ir, mas vi pouco e fui essencialmente direccionada para as editoras onde sabia que havia os livros que pretendia. Percorrer toda a feira, ver todos os stands, folhear livros inesperados não me é possível fazer com esta organização do espaço.
12/05/09
11/05/09
10/05/09
07/05/09
Publicidade oportuna
25/04/09
24/04/09
Nas vésperas do 25 de Abril
Faz hoje trinta e cinco anos
Faz hoje trinta e cinco anos que fiz exame para tirar a carta de condução. Pela segunda vez demandei a praça do Campo Pequeno para me submeter a um exame de condução e de código. Estava algo enervada pois que da vez anterior as coisas não tinham corrido bem. Fiz o exame e agora com êxito. Para descontrair resolvi caminhar um pouco pela Avenida da República. A certa altura encontrei uma colega, professora como eu no Liceu de Gil Vicente. Trocámos algumas palavras e eu sempre inconformada fiz referência a um documento legislativo que tinha saído havia pouco tempo e que não era favorável aos professores. Protestei mas a minha colega calmamente disse-me: Não te preocupes, não vai acontecer nada disso. Falta pouco. De momento não percebi a atitude dela. Na escola ela era uma pessoa informada e que se preocupava com o que se passava. Só no dia seguinte a entendi. Quando de manhã cedo, ainda deitada liguei o rádio e ouvi a seguir umas às outras canções de intervenção do Zeca Afonso e de outros. Era a manhã do dia 25 de Abril. A minha colega era, à data, namorada de um dos capitães de Abril o que só vim a saber depois.
Faz hoje trinta e cinco anos que fiz exame para tirar a carta de condução. Pela segunda vez demandei a praça do Campo Pequeno para me submeter a um exame de condução e de código. Estava algo enervada pois que da vez anterior as coisas não tinham corrido bem. Fiz o exame e agora com êxito. Para descontrair resolvi caminhar um pouco pela Avenida da República. A certa altura encontrei uma colega, professora como eu no Liceu de Gil Vicente. Trocámos algumas palavras e eu sempre inconformada fiz referência a um documento legislativo que tinha saído havia pouco tempo e que não era favorável aos professores. Protestei mas a minha colega calmamente disse-me: Não te preocupes, não vai acontecer nada disso. Falta pouco. De momento não percebi a atitude dela. Na escola ela era uma pessoa informada e que se preocupava com o que se passava. Só no dia seguinte a entendi. Quando de manhã cedo, ainda deitada liguei o rádio e ouvi a seguir umas às outras canções de intervenção do Zeca Afonso e de outros. Era a manhã do dia 25 de Abril. A minha colega era, à data, namorada de um dos capitães de Abril o que só vim a saber depois.
17/04/09
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