No fim- de semana passado deixámos Sagres por algum tempo. Fomos
até Portalegre para, no Sábado rumarmos a Folgosinho. Era esse o local
escolhido para um daqueles almoços de militares que se realizam anualmente. O João
nem sempre vai mas este ano decidiu fazê-lo. E lá fomos. É claro que eu faço só
de motorista e ocupo o tempo à minha maneira. Comecei por deixá-lo num dos
salões do restaurante “O Albertino” logo à entrada da terra. Fui almoçar na
povoação no “Albertino” primitivo.
Bem o almoço é daqueles “impróprios para
dietas” mas muito bem apaladado. Ficou lá metade.
Depois do almoço impunha-se um passeio, tendo em conta
natureza do repasto. Já lá tinha estado há alguns anos e ainda me lembrava. Fui
até à capela de S. Faustino, um santo que nunca encontrei noutro local e que
fotografei pois tenho o nome dele.
Na continuação do passeio dirigi-me ao
castelo devagar mas de uma forma determinada.
Daí fiz a minha reportagem
fotográfica de uma paisagem maravilhosamente florida de tons de branco, verde e
amarelo forte.
Na terra, os turistas que se vêm, chegam quase que exclusivamente para degustarem as iguarias do “Albertino”. Também há um “Albertino” de recordações. Pequenos objectos de lã, cutelarias e
especialmente queijo da serra e pão de centeio. Não sei se é por ser sábado mas não se vêem muitos autóctones. Só alguns idosos que jogam às cartas na esplanada em frente do Restaurante.
Esse largo ostenta uma lápide em azulejo num dos lados com os seguintes
dizeres: “Adro de Viriato- Heroe ( é assim que lá está escrito) da Lusitania,
Vencedor de quatro Pretores Romanos”.
Na terra, os turistas que se vêm, chegam quase que exclusivamente para degustarem as iguarias do “Albertino”. Também há um “Albertino” de recordações. Pequenos objectos de lã, cutelarias e
especialmente queijo da serra e pão de centeio. Não sei se é por ser sábado mas não se vêem muitos autóctones. Só alguns idosos que jogam às cartas na esplanada em frente do Restaurante.